
DR. FAUSTO ROXO
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A grande maioria dos doentes com idade superior a 50 anos com VIH têm comorbilidades associadas. O desafio é gerir o melhor possível as interações, introduzindo o antirretrovírico com o melhor perfil global (nomeadamente cardiovascular). Em entrevista, o internista do Hospital de Santarém (centro que segue cerca de mil doentes com VIH-1), explica as vantagens de otimizar a terapêutica antirretrovírica para gerir as comorbilidades.
Leia aqui a opinião do perito, Dr. Fausto Roxo.
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